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Tipos de disfunção erétil e de impotência (3 tipos).

A disfunção erétil, problema persistente de manter uma ereção para um desempenho sexual satisfatório, pode ser classificada como primária (nunca se conseguiu uma ereção) ou secundária (já se conseguiu). as causas mais comuns são problemas físicos, stress, ansiedade, depressão e doenças como diabetes e doença renal.

Compreender a disfunção erétil

A disfunção erétil (DE), também conhecida como impotência, é uma condição que afecta a capacidade de um homem manter ou conseguir uma ereção para ter relações sexuais. Esta condição pode ser angustiante, afectando não só a saúde sexual, mas também contribuindo para problemas psicológicos como o stress, a ansiedade e a depressão. É importante compreender os diferentes tipos de DE, uma vez que têm diferentes causas e opções de tratamento.

Disfunção erétil primária e secundária

A disfunção erétil é tipicamente classificada em dois tipos: primária e secundária. A DE primária, por vezes referida como DE vitalícia, é uma condição em que um homem nunca foi capaz de manter uma ereção suficientemente longa para ter relações sexuais. Esta situação é bastante rara e deve-se normalmente a uma anomalia congénita ou a um problema no sistema nervoso.

Por outro lado, a DE secundária, ou adquirida, é mais comum. Refere-se a quando um homem teve anteriormente uma função erétil normal, mas já não consegue atingir ou manter uma ereção. Este tipo de DE é normalmente resultado de certas condições de saúde, factores de estilo de vida ou questões psicológicas.

Factores psicológicos: Stress, ansiedade e depressão

Os factores psicológicos podem desempenhar um papel significativo na ocorrência de disfunção erétil. O stress, a ansiedade e a depressão, em particular, podem contribuir para a DE secundária. Os homens podem sentir ansiedade de desempenho, preocupar-se com o fracasso sexual ou enfrentar problemas relacionados com as relações. Estes factores podem interferir com o processo normal de obtenção de uma ereção.

Para além disso, os indivíduos com depressão podem ter uma libido reduzida, tornando a DE mais provável. É importante procurar ajuda se suspeitar que estes factores psicológicos podem estar a contribuir para a disfunção erétil. O tratamento normalmente envolve aconselhamento ou o uso de medicamentos específicos para gerir estas condições.

Factores físicos: Diabetes, doença renal e doenças dos vasos sanguíneos

As condições físicas ou médicas são também causas comuns de disfunção erétil. Doenças como a diabetes, a doença renal e as doenças dos vasos sanguíneos podem interferir com a capacidade do corpo para ter uma ereção saudável.

A diabetes, por exemplo, pode danificar os nervos e os vasos sanguíneos envolvidos na produção de uma ereção, causando assim a DE. Do mesmo modo, a doença renal pode causar alterações nos níveis hormonais, na função nervosa, no fluxo sanguíneo e no nível de energia, o que pode levar à disfunção erétil.

As doenças dos vasos sanguíneos, como os aneurismas e a aterosclerose, podem limitar a quantidade de fluxo sanguíneo para o pénis, dificultando a obtenção ou a manutenção de uma ereção. Também podem ser efectuados outros exames, como contagens sanguíneas, análises à urina, perfil lipídico e medidas da creatinina e das enzimas hepáticas para avaliar o estado geral de saúde.

Factores hormonais

Níveis baixos de testosterona também podem levar à DE.

A testosterona é a principal hormona sexual masculina e uma deficiência pode causar uma série de sintomas, incluindo a redução do desejo sexual e a disfunção erétil.

Tratamento da disfunção erétil

Quando se trata de tratar a DE, é necessário abordar a causa subjacente. Por exemplo, se a causa for diabetes ou doença renal, a gestão destas condições será o primeiro passo para tratar a disfunção erétil. Se os baixos níveis de testosterona forem a causa, pode ser recomendada uma terapia hormonal.

Em alguns casos, os tratamentos podem envolver a terapia por injeção intracavernosa, em que a medicação é injectada diretamente no pénis, provocando a sua ereção. Outra opção é a terapia uretral, em que uma pequena pastilha de medicamento é inserida na uretra para provocar uma ereção.

Compreender a disfunção erétil 3 e 4

Os termos "disfunção erétil 3" ou "4" podem referir-se a escalas de classificação ou gravidade da disfunção erétil, em que números mais elevados indicam maior gravidade. No entanto, estes termos não são padronizados e podem diferir consoante o contexto ou o prestador de cuidados de saúde.

Para compreender melhor a gravidade da sua condição, é melhor consultar um profissional de saúde que possa fornecer um diagnóstico mais preciso e opções de tratamento baseadas nas suas circunstâncias específicas.

Em suma, os três tipos de impotência ou disfunção erétil referem-se geralmente à DE primária (ao longo da vida), à DE secundária (adquirida) e à DE situacional (ocorre apenas em determinadas situações). Compreender estes tipos de impotência, as suas causas e os potenciais tratamentos pode ajudar muito a gerir eficazmente esta condição.

Para encontrar a melhor abordagem para lidar com a disfunção erétil ou impotência, é importante consultar um profissional de saúde. Este pode ajudar a identificar a causa principal e sugerir um plano de tratamento adequado, proporcionando as melhores hipóteses de sucesso para ultrapassar esta condição difícil.

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